Por Letícia Vieira
Não há dúvidas de que o mundo todo guarda, em sua cultura, os alimentos mais exóticos que possa se imaginar. E esses alimentos, muitas vezes, nos fazem torcer o nariz, não? Mas comida exótica não é sinônimo de comida ruim; é apenas uma questão de hábitos e culturas locais.
Não há dúvidas de que o mundo todo guarda, em sua cultura, os alimentos mais exóticos que possa se imaginar. E esses alimentos, muitas vezes, nos fazem torcer o nariz, não? Mas comida exótica não é sinônimo de comida ruim; é apenas uma questão de hábitos e culturas locais.
Segundo a revista Mundo Estranho, a comida mais exótica do mundo é a caranguejeira frita. Sim, aquela aranha feia e peluda que todos têm pavor é a espécie mais consumida por não ser venenosa. Seu abdômen é a parte mais cobiçada, pois é onde se concentra a maior parte da carne.
Em seguida vem caldo de Turu. O turu é um molusco de cabeça dura e corpo gelatinoso, que vive em árvores podres e caídas A iguaria brasileira é consumida em um caldo com farinha ou moquecas com o bichinho vivo e cru. O cérebro de macaco vem em terceiro lugar na lista e é bastante consumido no continente africano, onde é considerado alimento afrodisíaco e rico em fósforo, proteínas e vitaminas.
E por aí continua o ranking das 10 comidas mais exóticas do mundo: omelete de larva do bicho-da-seda, sopa de cachorro, canguru ao vapor, morcego à caçarola, farofa de formiga, filé de peixe venenoso e escorpião frito são quitutes apreciados ao redor do mundo, cada um a sua maneira e de acordo com sua cultura.
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